quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ontem menos; hoje mais; amanhã.. nem sei bem



é assim todos os dias e foi assim sempre! MEDO, MEDO, MEDO, MEDO.. aii, grr!
ODEIO-TE MEDO!
mas é assim; sempre foi e assim será!
ODEIO-ME, ODEIO-TE A TI E ODEIO-O O MEDO.
ai, cala-te Liliana, CALA-TE de uma vez!
sabes bem que depois disto o medo ainda será maior.



« O medo, esta força misteriosa que nos rouba a alegria e o sonho, devia ir no dicionário como antónimo de vontade. O medo é como um terreno minado; nunca o atravessamos mesmo que do outro lado estejam todos os nossos desejos. Ou talvez ele fosse minado por outra grande ilusão da sociedade moderna; tavez procurasse de tal forma a perfeição que nada lhe chegava para ser feliz. »
Margarida Rebelo Pinto in Diário da tua ausência

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Voltaire