Escondi a cara para nunca mais poder ver a desgraça em que a minha vida se tornou. Baixei a cabeça, cruzei os braços e despi a roupa. Fui para o jardim, esperei que chegasse o pôr do sol e deixei as minhas lágrimas cairem como correntes de um rio.
Era verão, mas em mim estava um inverno muito duro e frio!
Não sei do que preciso, talvez de um amor sem fim e que dê mais alegrias do que as que tenho agora. Mas também não sei se isso me faria bem.
Estúpida que sou, como posso pensar em amor se te mandei embora ontem?
Ai meu Deus, meu Deus como eu sou burra!
P.s.- não me dês sentidos para chegar ao fim; meu amor, eu só quero ser feliz!