terça-feira, 13 de julho de 2010

perguntas!

queria dizer-te que estou a morrer de saudades do teu perfume, dos teus lábios, dos teus sorrisos, dos teus abraços, dos teus olhares, do teu cabelo que me mata, da tua voz suave que encanta o meu coração, da tua forma de andar, da tua letra, do teu lugar em quatro paredes, da forma como me amas, como me dizes ao ouvido que estou mais bonita que nunca.
eu preciso de ti, preciso da tua alma! quando voltas? que tens andado a fazer? onde estás? com quem estás? o que é feito do meu amor? o que é feito do teu coração? o que é feito do teu toque? o que é feito? o que é feito?
estou a dar em louca, estou a entrar em desespero, eu preciso de ti! e apenas que queria que me dissesses onde estás! onde estás? eu vou ter contigo! a qualquer hora, a qualquer momento, em qualquer lugar. eu não tenho medo de nada! sei que me irás proteger sempre estejas longe ou perto de mim.
mas agora já não consigo pensar noutra coisa que não seja ter-te comigo. sentir-te perto de mim!
onde estás? o que tens feito? como andas? como está o teu coração?
P.s.- procuro respostas!

4 comentários:

  1. Anónimo7/14/2010

    Que texto... Identifico-me bastante com esse texto.. (':
    "Quando temos todas as respostas para as perguntas, vem a vida e tranforma de novo as perguntas..." - Bob Marley
    Beijinhos*
    Joana Inês (:

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  2. adorei minha querida :)

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  3. Anónimo7/14/2010

    pergunto tantas vezes: onde estás? triste que a resposta nunca apareça e eu permaneça perdida .
    gostei do texto (:

    ana évora

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  4. nem sempre as perguntas nos dão respostas. parecem que se perdem e que não sabem onde devem chegar. é estranho, mas tens de ser tu a procurá-las quando elas deviam chegar até ti tão facilmente!
    e depois, exactamente como tu disseste, parece que nós é que estamos perdidos!
    obrigada aninhas e muito obrigada por estares a seguir indirectamente e deixares a tua opinião.
    um beijinho muito especial!

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Posso não concordar com nenhuma das palavras que tu disseres, mas defenderei até à morte o direito de tu as dizeres.
Voltaire