quarta-feira, 14 de julho de 2010

como será daqui a 40 anos?

todos os dias imagino como seremos daqui a 40 anos. será que ainda estaremos juntos e que me farás tão feliz como me fazes desde o primeiro dia?
queria tanto que sim, que ficasses comigo até ao último dia da minha vida e que vivesses comigo todas as histórias do mundo!
mas isto é apenas um conto de fadas e a história que estamos a viver agora foi apenas fruto da minha luta e não da tua. fui eu que percorri os caminhos mais medonhos e os lugares mais assombrados para estar contigo hoje. aqui e agora. percorri lugares que nunca ninguém percorreu e descobri em ti coisas que nunca deixaste que ninguém descobrisse. admiro-te apenas por uma coisa: não fizeste nada para me ter apesar de jurares a pés juntos que me querias mas, nunca me impediste de lutar e nunca me disseste que não a nada. por isso é que tive força, por isso é que lutei e por isso é que hoje somos um nós!
não sei onde estaremos daqui a um ano quanto mais daqui a 40. é certo que estaremos juntos, porque nunca nos iremos separar, mas penso que seguiremos caminhos diferentes! não há problema, porque se o amor que sentimos um pelo outro durar, mais cedo ou mais tarde iremos voltar a estar juntos e continuaremos a pintar todas as paredes que ainda estiverem brancas com a tinta do nosso mundo.
independentemente do rumo que a nossa vida levar, eu amo-te pelo que me deste à um mês, à uma semana, à um dia, à uma hora, à um minuto atrás e por tudo o que me irás dar neste tempo que ainda é nosso.

7 comentários:

  1. mesmo minha querida :)
    adorei este texto, está tão verdadeiro, tão profundo *.*

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  2. não tens nada que agradecer minha querida :)

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  3. Assim é que deve ser, adorei!
    Beijinho

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  4. também eu minha querida ^^

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  5. Anónimo7/15/2010

    fico contente por gostares, mas eu já não sinto prazer em vir postar ao blogger. acho que perdi o interesse.

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  6. ohh, muito obrigada *.*
    és um amoor ^^

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  7. oh sou nada querida :)

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Posso não concordar com nenhuma das palavras que tu disseres, mas defenderei até à morte o direito de tu as dizeres.
Voltaire