quinta-feira, 1 de julho de 2010

uma promessa para a vida inteira!

Há tanta coisa que te quero dizer, mas não tenho a certeza de por onde começar. Deveria começar por dizer que te adoro? Ou que os dias que passei contigo foram os mais felizes da minha vida? Ou que o pouco tempo que passámos juntos foi suficiente para me convencer de que o nosso lugar é ao lado um do outro? Podia dizer-te tudo isto, e tudo seria verdade, contudo, ao reler o que escrevi, não consigo pensar em mais nada para além de que adorava poder estar contigo neste momento de mãos dadas, a ver o teu sorriso esquivo.

De futuro, sei que irei relembrar const
antemente o tempo que passámos na companhia um do outro. Vou ouvir o teu riso, e ver o teu rosto, e
sentir o teu abraço. Vou sentir a falta de tudo isso, mais do que possas imaginar.

Todos os dias, penso em ti, e sei que, quando nos virmos amanhã, despedir-me de ti vai ser a coisa que a
té hoje mais me custou na vida. Por um lado, sinto receio de que chegue o dia em que tu já não sintas o m
esmo por mim, que de alguma forma te esqueças dos momentos que p
artilhámos, por isso é isto que pretendo fazer. Onde quer que estejas e independentemente do rumo que a tua
vida levar, sempre que a primeira noite de lua cheia chegar – como naquele dia – quero que a proc
ures no céu nocturno. Quero que penses em mim e nos momentos que
passámos juntos, porque, onde quer que eu esteja e independentemente do rumo que a minha vida
levar, é precisamente isso que eu vou fazer. Já que não podemos estar j
untos, pelo menos isso podemos partilhar, e talvez, entre ambos, consigamos fazer que a nossa relação
dure para sempre.

Amo-te, e não me vou esquecer da promess
a que um dia me fizeste. Se voltares, caso-me contigo. Se quebrares essa promessa, quebras-me ta
mbém o coração.

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Voltaire