segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ama-me como se não houvesse amanhã!

eu amo-te! eu amo-te e a verdade é apenas essa.
é essa louca e dura verdade que teima em fazer-me sentir pequenina todos os dias, que teima em tirar-me a vida longa e feliz que devia ter.
já nem sei o que fazer mais para controlar todo o amor que sinto por ti e tu podias dizer-me o que podia fazer: se deixar tudo para trás ou se lutar por uma coisa que nem sabemos se dá resultado, mas acho que só vamos saber se tentarmos. e o problema é esse! andamos a usar o verbo tentar quando devia-mos usar o conseguir, mas esse faz apenas parte do meu dicionário de verbos e não do teu.
mas eu amo-te e a verdade é apenas essa, não queria que fosse outra!
se quiseres podes nem sequer voltar, mas ama-me, ama-me sempre. em qualquer parte do mundo, ama-me como se os dias fossem os últimos dias das nossas vidas. será assim, a imaginar que me amas em qualquer parte do mundo que eu vou ultrapassar as saudades loucas que tenho de te ver e de apenas dizer-te que és o homem da minha vida.
acredita que eu vou amar-te todos os dias da minha vida, mesmo que morra amanhã, mesmo que morra!

8 comentários:

Posso não concordar com nenhuma das palavras que tu disseres, mas defenderei até à morte o direito de tu as dizeres.
Voltaire