quinta-feira, 1 de setembro de 2011


Queria que tivesses entrado por aquela porta hoje. Precisava tanto de mimos infindáveis e de promessas de amor que nunca vão ser realizadas!
Hoje queria o teu cheiro no meu quarto, o teu toque no meu corpo, a tua voz ao meu ouvido, o teu mundo no mundo. Seria mais um dia vivido em segredo, contado apenas às paredes da minha casa que nunca se irão abrir a ninguém.
Onde estás? Porque não estás aqui em casa? Porque não me ligas, não me surpreendes? Porquê?
Pois, perdeu-se tudo. O que antes eram juras agora são rajadas de vento levadas por um Verão sem sabor. Tu assim quiseste. Foste embora sem dizer nada e eu deixei-te solto porque achava que vinhas outra vez. Estava enganada!

4 comentários:

  1. Os desejos do corpo, mas principalmente de alma e coração. E a sua nostalgia quando queres gritar, e nada acode.

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  2. de nada fofinha, qualquer coisa que precises já sabes <3

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  3. Está tão profundo o texto!

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Posso não concordar com nenhuma das palavras que tu disseres, mas defenderei até à morte o direito de tu as dizeres.
Voltaire